
Estrelas de calcedônia penduradas
Presas no firmamento
Movimentam-se ao vento
Eles giram conforme a brisa
Na órbita do universo interior
São translúcidos não opacos,
De pedra polida, finas pastilhas
Quatro luas que minguam
Três estrelas, quinze pontas
Em minha posse sete astros
Cabem na minha palma, todos eles
Lá fora, no alto um sol desponta
Aqui, neste quarto, porta e janela
Abertos para o vento entrar
Sete astros dançam sem parar
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