domingo, março 27, 2005

Frankenstein, de Mary Shelley

Agora a tarde eu assisti "Frankestein, de Mary Shelley", um filme muito bom, que segue à risca o clássico da literatura, não sei se fantástica ou científica, da grande Mary. O filme conta a história de um homem, Victor Frankestein, um estudante de medicina que no final do século XVIII queria revolucionar a medicina fugindo dos convencionais métodos todos baseados na ciência. Instala-se numa cidade, cujo nome não sei escrever, e num grande sótão escuro e alugado que servirá de laboratório, inicia os seus estudos, matricula-se numa universidade de princípios antiquados para o seu arrojado projeto. Victor trava conhecimentos com um professor de medicina que através dos seus tratados, vai levar o jovem estudante ao seu objetivo lógico, esse homem possui um diário com várias e sábias anotações de ciência antiga e até sabedoria chinesa, o inusitado está para virar realidade.
O jovem estudante de medicina toma para si o diário do professor, após morte do mesmo, e analisa os seus estudos, faz novos cálculos e rever os erros. Logo está próximo de virar realidade aquele sem nome que somente é reconhecido pelo sobrenome de seu autor, a criatura de Frankestein, é o objetivo daquele que se utiliza da ciência e do poder para criar.
Victor, se assusta com a sua própria criação e abandona os seus estudos, pois o que ele criou nada mais é do que o resultado de um homem feito a partir de varios retalhos de corpos, cujo cérebro é o do professor que de alguma forma o auxiliou, ou seja, uma criatura toda costurada, finalmente feia, como ele mesmo se denomina. O que Frankenstein não sabe é que a sua criatura deu certo, que corre fluxo de vida sob seu corpo, Victor decide voltar a sua terra natal, Genebra, aos braços de sua família e de sua noiva que o espera ansiosa.
A criatura, desde então, recobra sua vida e vive a espreita, marginalizado por sua feiura, amargurado ele se torna um homem só e promete vingança àquele que o fez com tanta deformidade. E assim o filme continua...
Eu já o havia assistido uma vez, mas não me lembrava de sua história, por este motivo eu o peguei na locadora, pois vale muito a pena assistir de novo.

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