Minha amada D’Arbanville
Porque continuas a dormir
Se o dia amanhecendo está
Acordarás já tarde justo hoje?
A manhã será tão bela, levanta-te!
Minha amada D’Arbanville
Algo está a doer em minh’alma
É tão doentio o teu sumo silencio
Que me faz pensar em coisas sinistras
Estás tão fria! Como uma noite de inverno,
Estás branca como a neve que há muito caiu
Acorde minha amada D’arbanville, olhe!
Já se faz o dia e os fantasmas foram-se, todos.
A tua pureza nunca há de esmorecer
Te ressuscitarei, minha eterna amada
Minha querida lady D’arbanville. Logo,
Fecharei meus olhos e dormirei contigo
Eternamente...
Porque continuas a dormir
Se o dia amanhecendo está
Acordarás já tarde justo hoje?
A manhã será tão bela, levanta-te!
Minha amada D’Arbanville
Algo está a doer em minh’alma
É tão doentio o teu sumo silencio
Que me faz pensar em coisas sinistras
Estás tão fria! Como uma noite de inverno,
Estás branca como a neve que há muito caiu
Acorde minha amada D’arbanville, olhe!
Já se faz o dia e os fantasmas foram-se, todos.
A tua pureza nunca há de esmorecer
Te ressuscitarei, minha eterna amada
Minha querida lady D’arbanville. Logo,
Fecharei meus olhos e dormirei contigo
Eternamente...
Poesia inspirada na música homônima de Cat Stevens
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